Transformar o mundo requer uma reavaliação do papel da família. Não é uma medida única, mas talvez uma das mais importantes.

Enquanto a humanidade passa por um delicado período de transição, algumas famílias ainda não assumiram suas responsabilidades.

A sociedade é muito pessoal e, hoje, ganhar dinheiro, aumentar a renda familiar é, em última análise, mais importante. Isso vem acontecendo há algum tempo, e pode explicar a quantidade de crianças emocionalmente aflitas de todas as classes sociais. Crianças com boas escolas e “boa educação”, mesmo assim, se envolvem com drogas e violência.

De fato, a situação enfrentada pelos pais, que necessitam decidir acerca do futuro dos filhos, num tempo de tantas incertezas, não é errado e tampouco exagerado dizer: “tempos difíceis!”

É possível mudar tudo isso. Quando os pais percebem essa realidade e descobrem que podem mudar a vida de seus filhos, algo surpreendente acontece. O acompanhamento dos pais cristãos na vida de seus filhos nunca foi tão imperativo. Não há como fugir desse caminho.

Crianças e adolescentes precisam ter um bom modelo de família, um grupo de pessoas que se amam e respeitam e que tratam seus amigos e vizinhos da mesma forma.

Enquanto isso, a escola, por meio de seus professores, vai transferir o conhecimento científico, aplicar exercícios continuamente, motivar, criar ferramentas para facilitar a aprendizagem e promover socialização, entre outros.

Ou seja, quando os pais são participantes ativos no ambiente escolar e na rotina de seus filhos, os alunos se sentem apoiados, reconhecidos e ganham mais segurança, além de ficarem mais motivados para aprender, por exemplo.