Desde que cursavam o 4º ano do Ensino Fundamental, os alunos passaram a ter contato com mapas mentais. Eram simples, feitos na lousa pela professora com o objetivo de resumir o conteúdo a ser estudado, pois por serem visuais e coloridos, são mais atraentes e despertam maior interesse, aumentando a concentração.

Enquanto a professora construía o mapa, os alunos definiam os pontos principais a serem registrados e a estrutura que o mapa deveria ter para facilitar o entendimento do conteúdo.

Aulas como essas começaram a ser  muito esperadas por toda a classe, pois eram vistas como uma maneira de se divertirem. A prática do mapa mental acabou sendo adotada por parte das crianças como método de estudo. Outra, mais habituada à estrutura de texto, optou por estudar por meio de “resumos” do conteúdo estudado. O comum entre as produções foi a criatividade com que foram realizadas.

O tempo passou e os alunos mostraram que agora, no 5º ano, a prática de realizar mapas mentais e resumos continua sendo muito bem-vinda. Junto com a criatividade, eles mostraram amadurecimento e proatividade. Por iniciativa própria, fizeram cadernos de estudos além de todo o trabalho escolar que realizam. Uma produção de encher os olhos, mas o que mais chama a atenção é perceber o prazer com que estudam e os resultados obtidos. Isso certamente está conduzindo o processo de aprendizagem a um nível mais elevado e acompanhará cada um deles ao longo da vida escolar, fazendo a diferença nos resultados acadêmicos e, consequentemente, na vida como um todo.